Dra. Carla Nunes
(Coordenadora 2021-2022)
Caros Colegas
A área do punho e mão tem tido uma evolução extremamente marcada nos últimos dez anos. O estudo da anatomofisiologia desta área permitiu clarificar a forma e função de novos elementos estruturais. Definiram-se novos critérios e mesmo novos diagnósticos. Surgiram muitas e variadas técnicas inovadoras na resolução de problemas. Por tudo isto, é uma das áreas mais interessantes e diferenciadas da Ortopedia atual!
O objetivo da Secção é divulgar esta área de estudo e a sua permanente atualização. Queremos expandir o número de elementos da secção, com especial incidência sobre os mais novos para que se mantenham desde cedo ligados ao estudo do punho e mão. Pretendemos divulgar material de estudo, promover encontros e fóruns de discussão e patrocinar formação na área e atualização disponível para toda a comunidade ortopédica.
Manteremos o Congresso Nacional da SPOT como um dos nossos principais momentos de divulgação e de formação. Continuaremos a privilegiar a colaboração com outras especialidades e profissionais ligados a esta área, nomeadamente através da ligação à SPOCMA.
Contamos com a ajuda de todos para participar com entusiasmo na Secção!
Agradeço aos meus cocoordenadores terem aceite o desafio.
Biénio 2016-2017
Coordenação
Biénio 2018-2020
Coordenação
Orgãos Sociais passados, selecione o ano:
Criada a 22 de Junho de 2002 e ratificada no dia 15 de novembro de 2002, a Secção para o Estudo da Patologia do Punho e da Mão foi a nova Secção científica a ser constituída no seio da Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia, tendo obtido os seus plenos direitos em novembro de 2004.
A sua comissão instaladora, constituída por Rui Cardoso (coordenador), João Gonçalves Carvalho, José Manuel Teixeira e Rui Lemos, conferiu a esta Secção a missão de partilha de conhecimentos, formação prática e teórica e representação da realidade da patologia do punho e da mão em Portugal.
Esta necessidade surgiu da crescente diferenciação da cirurgia da mão (que corresponde a cerca de 30% da cirurgia ortopédica nacional), sobretudo a partir da década de 1990.