24/07/2023
A Sociedade Portuguesa do Ombro e Cotovelo (SPOC) anuncia a realização do 3.º Travelling Fellowship / 1.º Intercâmbio Luso-Brasileiro, agendado para outubro de 2023, a decorrer em todo o país. Esta iniciativa, organizada pela SPOC em colaboração com a Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo (SBCOC), tem como objetivo fortalecer os laços entre Portugal e Brasil, proporcionando oportunidades formativas para internos e jovens especialistas.
Carlos Maia Dias, presidente da SPOC, explicou que este intercâmbio surge no contexto dos recentes congressos luso-brasileiros, com o propósito de aprofundar a colaboração entre as duas sociedades. “No contexto dos recentes congressos luso-brasileiros, entenderam ambas as Direções, tanto da SPOC como da SBCOC, aprofundar os laços que nos unem e promovem oportunidades formativas para os internos e jovens especialistas”.
Nesta edição do Travelling Fellowship, destaca-se o expectável aumento do número de centros de formação participantes, em comparação com anos anteriores. Carlos Maia Dias salientou que esta expansão visa enriquecer a formação dos fellows: “A ideia é que todos os participantes possam, num curto espaço de tempo, absorver o máximo de conhecimento junto de especialistas de diferentes unidades de ombro e cotovelo. Desta forma, o colega brasileiro terá a oportunidade de beneficiar de uma experiência enriquecedora e diversificada.”
Questionado sobre os temas a serem abordados durante o programa, adiantou que espera que se discutam as diversas patologias de ombro e cotovelo. “Ao passarem por diferentes unidades, os fellows terão a oportunidade de adquirir conhecimento e experiência nas mais variadas patologias. A diversidade de abordagens e casos tratados enriquecerá a sua formação e a possibilidade de acompanharem diversos colegas aumentará a probabilidade de se depararem com situações mais raras ou atípicas”.
Quanto ao feedback recebido das edições anteriores do Travelling Fellowship, o presidente afirmou: “Temos recebido feedback positivo por parte dos fellows que participaram nos estágios anteriores. Estamos a trabalhar para aprimorar os pontos positivos e corrigir eventuais dificuldades encontradas, mas, no global, a apreciação foi bastante positiva.”