A Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia (SPOT) relança a Campanha “Não Caia Nisso”, uma iniciativa pública que tem como objetivo sensibilizar e prevenir quedas na população sénior.
“As quedas no idoso são a causa de cerca de 40 mil fraturas ósseas anuais em Portugal, com um impacto direto e gigantesco a nível económico e psicológico nos indivíduos, condicionando, também, um forte compromisso da sua qualidade de vida, capacidade funcional, autonomia e sobrevivência. A queda e a fratura, representam, muitas vezes, o fim ou o princípio do fim. A prevenção das quedas no idoso é, portanto, uma necessidade nacional!”, explica João Gamelas, presidente da SPOT.
Para muitos idosos, a queda seguida de fratura pode representar o início de uma trajetória de perda de independência ou mesmo o início de um fim trágico. A prevenção das quedas no idoso é, por isso, vista pela SPOT como uma necessidade nacional urgente.
A Campanha “Não Caia Nisso” foi inicialmente lançada há oito anos pela SPOT, com uma forte divulgação a nível nacional, especialmente na imprensa escrita, contando desde o início com o apoio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e o alto patrocínio da Presidência da República.
A SPOT decidiu reformular a campanha, de forma a preparar uma nova edição para 2024, repensando os conteúdos e potenciando os canais de divulgação, com o objetivo de aumentar a visibilidade e o envolvimento dos parceiros.
Agora, a SPOT relança a Campanha “Não Caia Nisso” com um novo formato, incluindo mais protagonistas e explorando novos meios de comunicação, de forma a chegar a um público mais vasto e a sensibilizar um maior número de pessoas para a importância da prevenção das quedas na população idosa.
A edição de 2024 da campanha conta novamente com o alto patrocínio da Presidência da República, e com os apoios da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), da AdvanceCare, Ageas Seguros, Associação Portuguesa das Empresas de Dispositivos Médicos (APORMED), Associação Nacional das Farmácias (ANF), Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) da Câmara Municipal de Coimbra, da Câmara Municipal de Loulé, da Grunenthal, da Johnson & Johnson, do Grupo Jerónimo Martins e da MEO.
